quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Precisamos falar sobre bullying e cyberbullying



Para que desde o início do ano letivo haja mudança no comportamento hostil de amigos e amigas nas escolas e também nas ruas e redes.

Não importa como era na sua época, bullying fere, adoece e atrasa a vida das pessoas.

E antes que comecem os comentários dizendo que o politicamente correto é muito chato.

Assim, então, “ficou chato”, porque agora as pessoas estão se questionando e não aceitando sofrer violência física ou psicológica. Não aceitam mais humilhações, por causa do cabelo, corpo, deficiência, orientação sexual e identidade de gênero. Não aceitam receber repetidas ofensas, ameaças e ridicularizações pessoalmente ou através do celular, e-mail, blog e redes sociais.

Então, se liga! Vai rolar campanha contra o bullying nas escolas e também nas redes. É isso que propõe a lei (Programa de Combate à Intimidação Sistemática) que entrou em vigor neste mês.

A ideia é reduzir os casos de bullying e promover um ambiente escolar com respeito às diferenças.

A regra é simples: se coloque no lugar do outro antes de ofender ou compartilhar conteúdos ofensivos. Se não é legal com você, não é legal com ninguém.

Conheça a lei: Considera-se intimidação sistemática (bullying) todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

A lei está disponível aqui: https://goo.gl/5c5VuR


Fonte: http://www.humanizaredes.gov.br/?destaque=precisamos-falar-sobre-bullying-e-cyberbullying

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